segunda-feira, 27 de junho de 2011

O sonho musical
            Era uma vez um garoto chamado Calvin que sonhava em quando crescer ser um grande musico com uma banda de rock, fazer turnês pelo mundo inteiro e com apenas sete anos já sabia tocar como Jimmy Hendrix.
            A idéia deste sonho veio muito cedo, pois desde muito pequeno já amava o rock por que, certo dia, ouviu no rádio uma música fantástica do Led Zeppelin e ficou fascinado com aquele tipo de música que apesar e muito doida era muito sentimental. Então, no seu quinto aniversário, pediu a seus pais que lhe dessem uma guitarra e foi isso que ele ganhou.
            Durante a adolescência aproveitou o talento para ganhar um dinheirinho tocando em festas e todos achavam o som dele simples MARAVILHOSO.
       Mas no dia 20 de setembro de 1970 quando ele tinha 19 anos, na hora que acordou, saiu para pegar o jornal no tapete. Quando viu a capa do Jornal ficou simplesmente surpreendido e, sem mais nem menos, começou a chorar. O jornal dizia que Jimmy Hendrix, o grande ídolo de Calvin, havia morrido no dia 18 de setembro de 1970. Ele não sabia mais como continuar a tocar isso não fazia mais sentido pra ele. Resolveu virar advogado.
            Vinte anos depois,quando já era um advogado muito famoso, foi contratado pelo Keith Richards que tinha sido acusado de ter matado duas pessoas enquanto estava embriagado. Calvin aceitou imediatamente:
            -É lógico que eu aceito Sr. Richards. Eu aprecio muito sua música. Na época que eu tocava guitarra eu ficava sonhava em um dia tocar com você.
            -E por que você parou de tocar?
            -Bom senhor, lembra do Jimmy Hendrix?
            -É lógico. Eu o conheci e viramos grandes amigos. Uma das maiores perdas do rock
            -Então, ele era o que me inspirava a tocar e quando ele morreu aquilo perdeu o sentido para mim.
            -AHHHHHHHHH deixe de ser um bebezão. Escute só, treine um pouco hoje que amanhã eu vou te dar uma surpresa depois do julgamento.
            -Está bem-Calvin respondeu meio desconfiado.
            Ele passou a noite treinando com sua velha guitarra que ainda estava guardada no sótão e preparando os argumentos para o julgamento.
            No dia seguinte acordou ás 11h00min e continuou a treinar com sua guitarra e a preparar os argumentos para o julgamento que seria às duas horas da tarde daquele mesmo dia. À uma hora da tarde já estava tudo pronto e Calvin saiu de casa levando com ele sua guitarra e ás 20 páginas de argumentos que provavam que o culpado era inocente.
           O Keith Richards chegou meia hora atrasado, mas no fim o réu o considerou inocente.
Na hora de sair o Keith chamou Calvin para dar-lhe a surpresa que na verdade eram duas. A primeira era uma guitarra nova e a segunda foi que Keith Richards montou um palco ali mesmo na frente do palácio da justiça para eles tocarem juntos.
            Desde então o garoto que já não é mais garoto e sim homem vem voltando a tocar maravilhosamente bem de pouquinho em pouquinho.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

O senhor da casa de madeira
                Ainda me lembro de quando eu era uma garotinha de uns nove anos, uma vez, que estava brincando com minha boneca de pano, e, sem querer acabei rasgando-a. Meus pais me deixaram de castigo.
            Então resolvi fazer como já havia lido em muitos livros: fugi pela janela com uma corda feita de lençóis. Fiquei vagando pela rua durante uns trinta minutos e encontrei uma casinha de madeira próxima a uma ponte de tijolos.
            Resolvi entrar na casa, mas quando entrei, ela transformou-se num casarão com muitas varandas, um jardim tão enorme quanto os cômodos que faziam parecer com que a casa tivesse sido feita para um gigante!
            Subi as escadas, onde, para a minha surpresa, encontrei um senhor (tão velho quanto as peças de um museu de história) de barba longa e cabelos grisalhos.
Todo o dia saía de casa e ia visitar o senhor da casa de madeira. Sempre levava um presente para ele. E a casa continuava a sempre se transformar em casarão quando eu entrava nela.
Certo dia, quando entrei lá, a casa não se transformou e o velho estava caído morto no chão.   

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Van Gogh
               Certo dia, na escola, a professora passou uma pesquisa sobre Van Gogh como lição de casa. Fernando não gostou nem um pouco disso, pois a professora havia passado esta lição na sexta feira e era para segunda e então ele teria de fazer a pesquisa no fim de semana.
            Enquanto voltava para casa, começou a chover muito forte e ele estava a pé e sozinho então procurou o celular no bolso para ligar aos pais e pedir para que viessem lhe pegar de carro, mas então ele percebeu de que havia esquecido o celular em casa e foi usar o telefone público.
            Quando discou o número do celular do pai de repente percebeu que estava entre vários números-1950, 1949, 1948... -e eles iam diminuindo até que chegou ao número 1873 e, de repente, caiu dentro deste. Quando se deu conta estava numa rua de paralelepípedos com pessoas muito simples andando nela e casas feitas de blocos de pedra com telhados de palha. Animais como porcos e cavalos andavam na rua.  
            Todos na rua o estranhavam, pois ele estava vestido de um jeito totalmente diferente: calças jeans, tênis ALL STAR camisa da GAP e etc.
            Depois de caminhar por mais ou menos meia hora, ele se deparou com um sujeito de barba vermelha e cabelo da mesma cor e penteado para trás. O garoto não acreditava q o estava vendo além do mais ele já havia morrido. Mas mesmo assim o menino gritou:
            -VAN GOGH!
-Sim- respondeu o sujeito de barba vermelha- você veio zombar de mim como os outros não?
-Imagine senhor!Eu aprecio muito sua obra.
-E por que eu deveria acreditar em você.
-Por que... Bem... Eu venho do futuro- respondeu o garoto começando a entender o que estava acontecendo.
-Então eu sou o lobo mau garoto- respondeu o artista com ar irônico.
-Não senhor eu estou falando a verdade. Da onde é que você acha que eu tirei esta roupa?
-Bom argumento, mas eu ainda não acredito.
-Eu também não! Mas por favor, acredite em mim!
-Está bem. Aliás, o que eu tenho a perder.
-Você pode, por favor, me informar aonde que eu posso passar a noite?
-Humpf você pode passar a noite na minha casa.
-Obrigado senhor.
-Mas não vá se animando, pois amanhã de manhã você vai ter de encontrar um jeito de voltar ao futuro se é que você está mesmo falando a verdade. Mas já que você vai passar o dia na minha casa mesmo deixe-me apresentar-me. Eu sou Vicent Van Gogh. E você?
-Fernando. Fernando Perreira da Silva
Fernando passou o dia inteiro com Vicent observando o artista fazendo quadros e esboços. Este contava coisas sobre a arte impressionista as técnicas e os grandes artistas e que seu sonho era um dia ir para a França e conhecer vários destes para se tornar tão bom quanto eles, mas que todos o desprezavam, pois não conseguiam enxergar novas coisas como a arte impressionista que era totalmente inovadora.
Com esses diálogos ele percebeu que existia uma grande injustiça com Van Gogh, pois a realidade era que ele não era louco, mas sim uma pessoa que enxergava muito mais a frente do que as outras ele era o tipo de pessoa que transforma o mundo e que na verdade as pessoas amavam a arte dele, mas ai descobrem que é dele e deixam de gostar, pois não conseguiam admitir que um homem tão pobre e simples fizesse coisas daquele nível.
  Quando eram mais ou menos 6 horas eles foram jantar e Van Gogh comentou com Fernando:
-Agora que eu já te contei um pouco sobre o que está acontecendo nos tempos de hoje então me conte um pouco sobre o futuro.
-No futuro você é um pintor muito reconhecido, As pessoas usam esse tipo de roupa que eu estou vestindo, existem tecnologias que vocês nem pensam, mas o preconceito apesar de estar diminuindo anda existe em abundância.
-A arrogância é um dos grandes defeitos da humanidade garoto e eu acho q é o q as pessoas tem de fazer é perceber o grande defeito e tentar evitá-lo, mas não são todos que pensam assim.
Após o jantar foram dormir e no dia seguinte Vicent acordou o garoto as 06h30min e eles foram tomar o café da manhã
Depois o Artista foi pintar um quadro enquanto o garoto o observava silenciosamente. Era um quadro muito bonito com um banco de pedra entre duas árvores e no fundo uma fonte.
Quando o artista acabou  o menino se aproximou para vê-lo melhor e, quando se afastou percebeu que estava num museu na Avenida Paulista, o MASP.

sábado, 11 de junho de 2011

Vejam este curta para entender a estória. No começo ele parece chato, mas depois fica bem engraçado:
Problemas infinitos
            Os quatro vizinhos, não mais suportando um ao outro, resolveram se mudar. Mas por acaso acabaram ficando no mesmo prédio, um no viaduto Santa Ifigênia.
            Quando Paulo, o artista, José, o mecânico, Maria, a dona de casa e Pedro, um velho aposentado, se encontraram no novo prédio, não acreditaram que teria de suportar um ao outro novamente e por isso resolveram fazer uma reunião para acabar com os problemas.
            Durante a reunião cada um pediu uma coisa a outro. Paulo pediu a José que parasse de bater com o cabo da vassoura no teto. José aceitou, mas com a condição de que Paulo parasse de ficar martelando toda hora. José também combinou com Pedro um horário para cada um assistir TV. Maria pediu a José que consertasse sua máquina de lavar.
            José não conseguiu consertar a máquina de Maria, que, por causa disso, ficou muito brava com ele. José, muito zangado com isso, ligou a TV e começou a bater no teto com o cabo da vassoura Paulo começou a martelar na parede para encher José, mas rapidamente ele percebeu que isso não adiantava e foi reclamar com o mecânico. Na porta encontrou Pedro que também havia ido reclamar com José que rapidamente abriu a porta
            -Ei, é meu horário de TV!-Disse Pedro.
            -Isso mesmo! E nós havíamos combinado que você pararia de bater no teto com o cabo da vassoura!-Reclamou Paulo.
            -A culpa é daquela velha, a Maria, que só sabe ficar reclamando!-Retrucou José.
            No fim das contas José consertou a máquina de Maria, mas todos continuaram brigando pelo resto de suas vidas.  

sábado, 4 de junho de 2011

explicação do blog

oi pessoal
este é um blog no qual eu publico as reda´~oes que eu faço na escola e que acho que ficaram legais
espero que vocês curtam muito
O funeral
                E, naquela tarde, todos de preto, iam ao funeral.
                David, no carro com Ann e Vera (Vera era a motorista do carro), estava muito apressado para chegar ao duelo entre Rudy Schwartz e o Sr. Rosenthal (o Sr. Rosenthal era amigo de David) para impedir que algum deles morresse, mas o carro era muito devagar.
                Mas deixem-me explicar as coisas: Rudy Schwartz e o Sr. Rosenthal eram dois velhos de setenta anos. Rudy Schwartz chamara o outro senhor para um duelo, pois achava que o outro havia lhe roubado um quadro de grande valor sentimental.
                A idéia de David era explicar aos dois senhores, que quem roubara o quadro era Ann, a filha da pintora, mas que ela se arrependera e, tirara cópias do quadro e o devolvera.
                Quando David chegou lá, o duelo já estava no fim, eles já haviam se afastado um do outro então só faltava ficarem um de frente para o outro para atirar.
                Então, Rudy Schwartz, rapidamente, virou-se, pegou a arma e apertou o gatilho. David, na tentativa desesperada de salvar o amigo, se jogou na frente da bala que o acertou. Ann correu como uma lebre para ver o que estava acontecendo.
                Ann explicou aos dois senhores que fora ela quem roubara o quadro e que era filha da artista. Também os chamou de “troglodita” por tamanho estrago que haviam feito. Os dois fizeram as pazes, mas David não vivera até ali para ver os dois trocando um aperto de mãos.